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O encontro com
o passado é o mais exigente de todos os exercícios. Porque o passado, digerido, amaciado, burilado e comprimido pelos cilindros da memória daqueles a quem deixou marcas dolorosas, é sempre uma sombra, um pálido reflexo do presente que já foi.
“A sombra do que fomos” de Luís Sepúlveda é um desses exercícios.
O encontro de quatro antigos companheiros, “golpeados” em 1973 pela acção militar de Pinochet, para uma última operação “revolucionária” é o mote para o reencontro com um passado interrompido no momento em que este se mobilizava para um outro futuro.
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“A sombra do que fomos” de Luís Sepúlveda é um desses exercícios.
O encontro de quatro antigos companheiros, “golpeados” em 1973 pela acção militar de Pinochet, para uma última operação “revolucionária” é o mote para o reencontro com um passado interrompido no momento em que este se mobilizava para um outro futuro.
3 comentários:
http://tv1.rtp.pt/noticias/index.php?t=Contrato-com-Espirito-Santo-Saude-para-gestao-de-Loures-assinado-este-mes.rtp&article=301544&layout=10&visual=3&tm=9
Fantastico até ja o Luis chileno tem Facebook ,verdade ohhh Marques Assinado : Jorge Fascista!
a sombra do passado
é a sombra do que queriamos ser
não do que fomos
a memória falha tanto no presente
como no futuro que se fez passado
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