2008/04/14

HOSPITAL DE LOURES, ALECRIM E MANJERONA




Está a decorrer do lado direito uma consulta de opinião sobre o Hospital de Loures. Apesar da enorme abstenção, a consulta já cativou a atenção de 63 visitantes, estando bastante renhida. Se numa primeira fase as mais valias do alecrim em usos culinários foram a escolha da maioria dos participantes, mais recentemente o descrédito em relação à construção do Hospital ganhou terreno.

Percebo a recente mudança de tendência de voto. O silêncio do Presidente da Câmara e do Governo em relação aos prazos de construção do Hospital vem aumentar as dúvidas sobre as reais intenções do PS. As dúvidas aumentaram ainda mais com as declarações sobre o futuro Hospital na zona oriental de Lisboa, que o consideram como a resposta para as necessidades das zonas limítrofes, entenda-se, Loures. A falta de clarificação, mas sobretudo a não assunção de compromissos claros, são um contributo activo para o adiamento da construção do Hospital.

Nesta consulta de opinião, continuo a fazer campanha pelas virtudes do alecrim. Recuso-me a acreditar, tal como parece acreditar o Presidente da Câmara Municipal, que a batalha pela construção do Hospital de Loures esteja perdida ou afastada no tempo.

É necessário alterar o rumo dos acontecimentos. Não nos podemos esquecer que o alecrim pode ser utilizado fresco ou seco. Recomenda-se a sua utilização fresco, porque deste modo obter-se-á mais aroma. A sua utilização recomenda-se em carnes de sabor forte como o porco, o borrego, o borrego e a carne de caça.

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