2008/02/14

ESTUDO PRÉVIO DA NOVA TRAVESSIA RODOCICLOVIÁRIA SACAVÉM BOBADELA





O Ministro das Obras Públicas disponibilizou os serviços do LNEC como avaliador de todas as propostas de travessias, atravessamentos e similares, com muita ou pouca fundamentação de rios, ribeiras, riachos, linhas de água, charcos ou meras pocinhas, desde que não o aborrecessem mais com estes assuntos.

Proposta

Aproveitando o boa-vontade do Ministro decidi elaborar um estudo prévio para uma nova travessia rodocicloviária entre Sacavém e Bobadela. A travessia proposta ancorará do lado de Sacavém na Praça da República e na Bobadela entre a Salvador Caetano e o empreendimento existente nos terrenos da antiga Trefilaria. Esta obra visa substituir a obsoleta ponte existente nesse mesmo local. Propõe-se que a nova travessia possua 4 faixas de rodagem, percurso para peões e ciclovia.

Fundamentação

Esta travessia ajudará a descongestionar a Praça da República e o troço da EN 10 na Bobadela, permitirá a criação de novos circuitos pedonais entre as duas freguesias, assim como a ligação por ciclovia (é para bicicletas) entre a Bobadela e o Parque Tejo Trancão. Do ponto de vista político esta ponte tem um rol de promessas que supera qualquer uma das futuras travessias sobre o Tejo.

Financiamento

Proponho que este investimento seja integralmente financiado com a redução de 1% daquilo que será seguramente a derrapagem financeira da 3ª travessia do Tejo. Com tal fonte de financiamento sobrará ainda algum dinheiro para os arranjos circundantes e para uma inauguração daquelas.

Financiamento do Estudo

Este estudo foi integralmente financiado pelo Palácio, porque apesar dos contactos feitos com várias associações locais, nenhuma se disponibilizou para o co-financiar, alegando que não queriam pressionar o Governo. Contudo conseguimos que uma loja local nos emprestasse uma bicicleta para que possamos fazer a entrega do estudo nas instalações do LNEC.

4 comentários:

Anónimo disse...

Caro Marquês:

Deixo-lhe um artigo, já um pouco antigo (Agosto de 2007), que espelha bem quem é e o que pretende o Vereador PGS.


" Loures: PSD castiga vereador que contesta acordo PSD-PS...
O vogal da Comissão Política Distrital de Lisboa do PSD Luís Nobre revelou hoje à agência Lusa que algumas posições do vereador social-democrata de Loures Paulo Guedes da Silva podem constituir «ilícitos disciplinares» à luz dos estatutos do partido. Segundo Luís Nobre, a Comissão Política Distrital de Lisboa do PSD irá reunir brevemente para avaliar a situação partidária no Concelho de Loures. Estas revelações surgem como resposta à contestação que Guedes da Silva tem feito ao acordo de governação entre PS e PSD no Concelho que, em declarações à Lusa terça-feira, classificou como «não sufragado pelo partido». Luís Nobre, pelo contrário, afirma que o acordo foi «sufragado pelo órgão competente, a Comissão Política Distrital de Lisboa do PSD» e declara «total solidariedade com o vereador João Galhardas (PSD) e com aqueles que cumprem o acordo celebrado».Assim, Luís Nobre afirma que as posições de Guedes da Silva são «estritamente pessoais» e vança que as eventuais sanções disciplinares poderão ser a censura política ou a censura disciplinar.Paula Teixeira da Cruz, presidente demissionária da Comissão Política Distrital de Lisboa do PSD, afirma que «Paulo Guedes da Silva negociou um acordo» com o executivo socialista e que o vereador «não tinha problemas desde que fosse ele a negociar» um entendimento. «É legítimo mudar de opinião mas não é legítimo contestar um acordo aprovado pela Comissão Política Distrital de Lisboa do PSD», argumenta, enquanto que Luís Nobre aponta: «Paulo Guedes da Silva quis ser o problema mas não o vai ser». Contactado pela Lusa, Paulo Guedes da Silva falou de «insinuações torpes e caluniosas» a serem «desmentidas no local próprio» e disse estar apenas interessado em «cumprir o programa eleitoral do PSD». O vereador social-democrata defendeu também que «as direcções demissionárias das distritais devem cingir-se à gestão política corrente» e acusou a presente direcção de «já ter provocado prejuízos demais desde que entrou em funções» e de «querer instigar situações de conflito».Esta nova polémica deriva de um comunicado emitido quinta-feira à noite pela Comissão Política Concelhia da Secção do PSD de Loures que, após acusar Guedes da Silva de se «aproximar das posições do PCP» e de «atacar frontalmente a Comissão Política Distrital de Lisboa do PSD», afirmou esperar que lhe fosse «retirada a confiança política».Perante este comunicado, Paulo Guedes da Silva lembra que o actual presidente da Comissão Política Concelhia da secção do PSD de Loures é membro da distrital de Lisboa mas escusa-se a comentar o cenário de retirada da confiança política. (fonte: Sol)"

Palavras para quê!

Anónimo disse...

é necessário ter o cartão do PS para circular nessa nova via?

Anónimo disse...

Nunca digam JAMAIS.

O MARQUÊS DA PRAIA E MONFORTE disse...

A via será acessível a todos, mas o circulante o fizer num carro de alta cilindrada do Município, terá seguramente um cartão do PS, as restantes circularão em viatura própria, a pé, de bicicleta ou motocicleta, ou através da utilização de transportes colectivos mediante posse de título de transporte válido ou validado.