O DN noticia na sua edição de hoje que a Administração da RTP decidiu alterar os prémios a atribuir aos trabalhadores da estação televisiva. Os prémios tinham um valor predefinido e estavam indexados à nota que cada trabalhador tivesse na sequência da avaliação do seu desempenho. Como o resultado global da avaliação resultou na existência de muitos trabalhadores avaliados com a nota Excelente e Muito Bom, a Administração decidiu reduzir em 25%os valores dos prémios que estavam fixados. Quem manda os trabalhadores da RTP serem bons profissionais?! Decidiu ainda, não atribuir o prémio aos trabalhadores, que embora sendo avaliados positivamente e logo merecedores de o receber, tinham um qualquer tipo de litígio com a empresa e nesse âmbito tivessem recorrido à justiça para fazer valer os seus pontos de vista. Nestes casos, Almerindo Marques entende que os trabalhadores em causa quebraram os laços de lealdade para com a empresa e por tal não são justos merecedores do prémio de mérito decorrente da boa avaliação de desempenho que tiveram. O direito exercido pelos trabalhadores é constitucional e pelo seu exercício não podem, obviamente, ser alvo de represálias, coisas dos Estados de Direito. Este episódio lembra a pretensão das confederações patronais de que seja motivo para justo despedimento a “quebra de confiança”. Fosse assim, e neste caso já o Sr. Almerindo resolvia a situação destes trabalhadores, está bem de ver. Sobre as restantes declarações desta alminha, nada melhor do que lê-las na primeira pessoa.
2007/07/28
TUDO PELA ESTAÇÃO, NADA CONTRA A ESTAÇÃO
O DN noticia na sua edição de hoje que a Administração da RTP decidiu alterar os prémios a atribuir aos trabalhadores da estação televisiva. Os prémios tinham um valor predefinido e estavam indexados à nota que cada trabalhador tivesse na sequência da avaliação do seu desempenho. Como o resultado global da avaliação resultou na existência de muitos trabalhadores avaliados com a nota Excelente e Muito Bom, a Administração decidiu reduzir em 25%os valores dos prémios que estavam fixados. Quem manda os trabalhadores da RTP serem bons profissionais?! Decidiu ainda, não atribuir o prémio aos trabalhadores, que embora sendo avaliados positivamente e logo merecedores de o receber, tinham um qualquer tipo de litígio com a empresa e nesse âmbito tivessem recorrido à justiça para fazer valer os seus pontos de vista. Nestes casos, Almerindo Marques entende que os trabalhadores em causa quebraram os laços de lealdade para com a empresa e por tal não são justos merecedores do prémio de mérito decorrente da boa avaliação de desempenho que tiveram. O direito exercido pelos trabalhadores é constitucional e pelo seu exercício não podem, obviamente, ser alvo de represálias, coisas dos Estados de Direito. Este episódio lembra a pretensão das confederações patronais de que seja motivo para justo despedimento a “quebra de confiança”. Fosse assim, e neste caso já o Sr. Almerindo resolvia a situação destes trabalhadores, está bem de ver. Sobre as restantes declarações desta alminha, nada melhor do que lê-las na primeira pessoa.
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1 comentário:
A Dina Aguiar por exemplo, a Sra. não diz uma frase sem um erro ou com o memso ritmo. Os apresentadores e artistas mais antigos e suas cunhas. Dina Aguiar esposa de Dias Loureiro.
Mas as sobrinhas actuais também se safam muito bem:
sobrinhas de Jorge cOELHO
Netas de Raul Solnado
...Ferro Rodrigues
a....Lobo Antunes
a... Norton de Matos
eu acho que deveriam fazer castings como os concursos na Função Pública.
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