De facto, caro Secretário, estamos na altura da Páscoa.
Festa assimilada e adaptada pelo cristianismo aos seus rituais, como tantas outras.
A Páscoa corresponde a várias festividades que ocorriam com maior predominância nos países do Norte da Europa, mas registadas também nas zonas mediterrânicas. Coincidiam estas celebrações com o equinócio da Primavera e comemoravam o fim do longo Inverno, sobretudo no norte e festejavam a fertilidade dos campos e também dos homens.
Era a festa da renovação, da vida, do renascer…
Os judeus aproveitaram a ocasião para associarem a esta data a libertação dos escravos do Egipto, passando a considerar a Páscoa como a festa da libertação ou da passagem.
Os cristãos da nossa era acrescentaram à data, a morte de Cristo, a sua ressurreição e a subida aos Céus, aproveitando os princípios festejados e acrescentando-lhe alguma mística.
Quanto aos ovos, aos coelhos e outras simbologias várias (por exemplo, no Alentejo fazem-se bolos em forma de lagartos), a grande maioria representa o nascimento, o renascer. Até a gastronomia da festa está directa ou de uma forma enviusada relacionada.
Celebra-se a vida.
A vida que nesta época do ano consegue parecer-nos mais bela porque, de facto, tudo está mais bonito.
Se Jesus Cristo resolveu subir ao céu ao terceiro dia conforme as escrituras, numa altura destas, não revela lá muito bom gosto, mas….
Vá lá a gente entender os deuses.
Caprichos divinos.
Nós por cá vamo-nos contentando com o cabrito, os folares, as amêndoas, retemperando as forças para continuar na luta por um mundo mais harmonioso e onde se comemore todos os dias a Vida.
Se o Sócrates, a Ministra da Educação, e restante comandita quiserem subir aos céus, eu apoio e ajudo a afastar a pedra.
Festa assimilada e adaptada pelo cristianismo aos seus rituais, como tantas outras.
A Páscoa corresponde a várias festividades que ocorriam com maior predominância nos países do Norte da Europa, mas registadas também nas zonas mediterrânicas. Coincidiam estas celebrações com o equinócio da Primavera e comemoravam o fim do longo Inverno, sobretudo no norte e festejavam a fertilidade dos campos e também dos homens.
Era a festa da renovação, da vida, do renascer…
Os judeus aproveitaram a ocasião para associarem a esta data a libertação dos escravos do Egipto, passando a considerar a Páscoa como a festa da libertação ou da passagem.
Os cristãos da nossa era acrescentaram à data, a morte de Cristo, a sua ressurreição e a subida aos Céus, aproveitando os princípios festejados e acrescentando-lhe alguma mística.
Quanto aos ovos, aos coelhos e outras simbologias várias (por exemplo, no Alentejo fazem-se bolos em forma de lagartos), a grande maioria representa o nascimento, o renascer. Até a gastronomia da festa está directa ou de uma forma enviusada relacionada.
Celebra-se a vida.
A vida que nesta época do ano consegue parecer-nos mais bela porque, de facto, tudo está mais bonito.
Se Jesus Cristo resolveu subir ao céu ao terceiro dia conforme as escrituras, numa altura destas, não revela lá muito bom gosto, mas….
Vá lá a gente entender os deuses.
Caprichos divinos.
Nós por cá vamo-nos contentando com o cabrito, os folares, as amêndoas, retemperando as forças para continuar na luta por um mundo mais harmonioso e onde se comemore todos os dias a Vida.
Se o Sócrates, a Ministra da Educação, e restante comandita quiserem subir aos céus, eu apoio e ajudo a afastar a pedra.
O Carlos Teixeira há-de pôr-se logo em bicos dos pés. Eu por mim deixo-o ir, não sei é se o Sócrates dará por tanta insignificância.
É tentar, Carlos, não desistas! Grita bem alto, diz palavrões, trata mal os outros, diz que tens um neto, que és primo da cunhada do S. Pedro, que abriste 120 milhões de refeitórios, que andadte nos Pupilos do Exército. Esforça-te, homem. Tu consegues!!
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