Esta fotografia, publicada hoje no Público on-line, vale todas as palavras do texto que ilustra. Será possível que o PSD entregará as chaves da São Caetano a Santana? Será possível que estejamos a assistir ao colapso do maior partido da direita? Será possível, que a escolha recairá sobre a pior das hipóteses?
“Quem não tem vergonha, todo o mundo é seu.” Santana Lopes personifica este adágio popular na plenitude. Após o desastre de Lisboa e a passagem meteórica pelo Governo da República, apresentar-se ao país de carinha lavada e beicinho definido é obra!
“Quem não tem vergonha, todo o mundo é seu.” Santana Lopes personifica este adágio popular na plenitude. Após o desastre de Lisboa e a passagem meteórica pelo Governo da República, apresentar-se ao país de carinha lavada e beicinho definido é obra!
4 comentários:
Brilhante comentário!
Como deixam o rumo de um partido forte e necessário na sociedade, ir por este caminho? Santana não ganha a Sócrates e Ferreira Leite também não. São recauchutados, a política já não se compade com isto.
Santana divide os votos na sua área política com Passos Coelho, apenas por vaidade própria e nada mais, muito embora lhe tenham "feito a cama" quando assumiu o cargo de primeiro ministro em 2004.
A solução passaria por PASSOS COELHO, mas Santana já estragou tudo e teremos de aguentar a prepotência socilista mais 4 anos. Passos Coelho venceu Sócrates na JSD, é um bom pronúncio, chega de velharia recauchutada e ressabiada.
Disse Ferreira Leite, que há diferença entre ela e Sócrates, nomeadamente não permitia a desvalozrição dos certificados de aforro. Oh minha senhora, mas que diferença abismal, pensei que, a diferença fosse por exemplo, ela não estar de acordo com o ataque à Função pública, ou com o novo Código do Trabalho ou com o feicho das urgências, ou com o facilitismo na Educação, ou com os aumentos brutais, mas bem, a grande diferença está nos certificados de aforro, quando a maioria dos portugueses está endividada e sem sobra para poupanças.
Ou seja, UM OU OUTRO, NÃO SÃO MAIS DO MESMO.
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