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George Orwell (1903-1950) foi um dos mais importantes ensaístas de meados do século XX. A selecção de ensaios que John Carey preparou para a Everyman’s Library (2002) tem 1369 páginas. São artigos de dimensão variável que Orwell publicou entre 1928, altura em que assinava ainda como Eric Blair, e 1949. Entre esses ensaios encontram-se trabalhos curtos, de apenas duas páginas, e outros de maior fôlego, que chegaram a ser publicados em livro. São ensaios que abordam temas políticos e literários, publicados em revistas e jornais, e servidos por uma prosa magistral. Esta antologia reúne a seguinte amostra: «Por que Escrevo», «A Política e a Língua Inglesa», «Verdade Histórica», «Linguagem Religiosa», «As Fronteiras entre a Arte e a Propaganda», «Literatura e Totalitarismo», «Um Enforcamento», «O Leão e o Unicórnio: o Socialismo e o Génio Inglês».
"O NOSSO SÉCULO É FASCISTA!" O mundo visto por Salazar e Franco (1936-1945) Manuel Loff
GENOCÍDIO EM DARFUR
"Já ouviram falar no Darfur? Sabem onde fica? É uma região árida na parte Oeste do Sudão onde está a ocorrer um genocídio que já matou cerca de 400.000 pessoas. Claro que quase não é notícia, ali não existem interesses estratégicos, pelo que não interessa inventar um perigo nuclear e intervir para parar a matança. Por outro lado, já estamos tão cansados de ouvir falar em desgraças que mais vale ficarmos sentadinhos no nosso conforto estanque e não nos incomodarmos em juntar a voz aos movimentos que lutam para sensibilizar a opinião pública e os poderosos deste mundo, tentando evitar que 4 milhões de seres humanos morram à fome."
CAIXA POSTAL DO MARQUÊS DA PRAIA E MONFORTE
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CAIXA POSTAL DA AFILHADA FRANCESA DO MARQUÊS
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SECRETÁRIO DO MARQUÊS
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COLABORAÇÃO ESPECIAL DE LOURES-JOKER
Os textos publicados sob o selo "Palácio do Joker" são satíricos, pelo que o seu conteúdo é ficcional.
HOMENAGEM AOS QUE JÁ NÃO ESTÃO ENTRE NÓS
Animaram os primórdios da blogosfera em Loures, insípidos, cheios de boa-vontade, uns mais resistentes que outros. Já não estão entre nós, morreram na praia. Paz à sua alma.
A FUNDAÇÃO
SILLY SEASON
PALÁCIO AMPLIADO
OS PALACIANOS FORAM À FESTA
4 comentários:
Deixei de ser fã dos gato fedorento, se eles querem fazer política alistem-se num partido e poderão faze-lo, agora devem cingir-se à sua função de humoristas. E mais,onde está a democracia das ideias? Aceitem de uma vez por todas que o Salazar ganhou nos Grandes Portugueses e que a maioria dos portugueses tem saudades de Salazar! Sejam democratas e aceitem a vontade da maioria.As pessoas estão cansadas de pretos a cagarem tudo e a incendiarem carros e assaltos e coitadinhos são pretos.
Sempre quero ver a vossa democracia, e apagarem o comentário.
Obrigado pelo comentário. Seguramente que se o comentário fosse calunioso ou difamasse alguém seria apagado, e isso seria respeito pela democracia e pelo estado de direito. Como ele se inscreve no livre direito de opinião, que nunca existiu durante o estado novo, ficará visivel para quem o quiser ler.
Pessoalmente entendo que os humoristas têm todo o direito de fazer humor, o que foi o caso do cartaz colocado. terá esse humor uma leitura política? Claro que sim. Mas isso não foi genuíno nos gato fedorento. Todos os verdedeiros humoristas exploram o ridículo nas convenções sociais, culturais e, por arrasto, políticas. Leia Gil Vicente e verá como é antiga a pólvora.
Quanto a Salazar e a vitória deste num concurso televisivo, talvez seja exagero da sua parte deduzir que ela significa que a maioria dos portugueses têm "saudades" do ditador! É uma relação de causa efeito muito simplista, logo pobre.
Quanto ao racismo... N "A Vida é Bela" de Roberto Benigni, quando o filho lhe pergunta porque é que na pastelaria existia uma informação que decretava ser proibida a entrada a caês e judeus, ele responde-lhe que cada um é livre de ser os seus ódios e que na sua loja passará a ser vedado o acesso a cavalos e espanhois. O ridículo desmanchou o preconceito. A violência é uma chaga social, que se constitui ele mesma um problema nas sociedades modernas. Criar outro problema que é o racismo fomentado não me parece uma atitude lúcida, nem uma solução que venha por bem. O senhor não gostará de violência, de caros incendiados ou de assaltos, independentemente da cor dos meliantes?
António Câmara e Sousa
Mas o Herman sempre fez humor com crítica política e nunca andou a colocar cartazes dessa natureza.
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