2008/11/09

É OBRA


120 000 dos 140 000 professores, na rua...


Do frio do Inverno, para aquecer a Esperança.

22 comentários:

Manuel Veiga disse...

abraço, caro Marquês...

Anónimo disse...

ver
http://apresencadasformigas.blogspot.com/

IDEAL COMUNISTA disse...

Pois é rapaz. O cartuchos que a CGTP gastou na última greve geral (de faz de conta) isolou os mais activos e agora quase nem respondemos ao novo pacote laboral do PS. Os profs que nos animem. Vivam os profs.

Anónimo disse...

desde o Verão que se fala na rua que um banco estaria falido, e o governador do banco de portugal, não sabia.

Anónimo disse...

Faz-me confusão o Manuel Alegre não querer aceitar que este PS já não é o seu. Este Ps já não é aquele em que pessoas de bem acreditam num ideal, mas é um ps que se transfigurou num clube de interesses e de subjugação do mais fraco para sobreviver. Esta nova geração do ps lembra algo hitleriano, sócrates lembra haider,etc

Anónimo disse...

Acabar com avaliação dos professores, e entao a dos funcionarios publicos, os professores sempre foram uma classe priveligiada,a parte, alguns professores a 15 anos que nao se manifestavam,sabem la o que é lutar

Anónimo disse...

Esta se a nacionalizar um Banco, mas isso não era o medo que o povo tinha dos comunistas,e agora a extrema direita socialista nacionaliza um banco,afinal os comunistas nao são assim tao maus.
E o que dizer das putos a porta da Escola com cartazes a dizer Ministra para a rua a luta continua,estara tudo a ser regimentado pelo pcp,hum Carlos da viola deixa de ser parvonico

Anónimo disse...

O pcp já nem mobiliza, são as próprias classes a mobilizarem-se autonomamente.

Anónimo disse...

Constâncio diz que o subsidio dos desempregados é generoso, mas esquece-se que o salário dele é 3 vezes maior que o de seu homólogo americano.

Anónimo disse...

Na Câmara só as Barbies têm excelente? dizem que sim

Anónimo disse...

Será algum objectivo do siadap? ser boa e do ps mesmo que não saiba nada do está a fazer?

Anónimo disse...

Ou ter as medidas certas, 60, 80, 60????

Anónimo disse...

Ou fará parte de reforma da administração pública?

Anónimo disse...

Que manif patética a de hoje da Função Pública. Porque não fazem como os professores? ao Sábado? ou reenvidincar a anulação das quotas da avaliação?ou contra a mudança incostitucinal e automática do vínculo à Função Pública? Agora em tempo de vacas magras, ir reenvindicar mais de 2,9% ??? os sindicatos que se actualizaem e não nos façam de parvos nem nos usem...

Anónimo disse...

Volta, Marquês!

Anónimo disse...

Fazer greve no sector privado, ainda prejudica a produção ou o volume de vendas, mas greves que se têm feito na Função Pública lesam financeiramente (face às dificuldades) e muito os trabalhadores que se esforçam ao perder um dia de salário, às vezes necessário à boca e aos filhos enquanto que o estado agradece encaixar esses dias de salários nas suas contas. Há pois que repensar o modo de lutar.

Anónimo disse...

Antigamente era suposto avaliar os alunos, agora é suposto avaliar ou perseguir os profs e passar os alunos sem testes e sem nada saberem. Evolução.

Anónimo disse...

Alberto João chama cubanos aqui ao pessoal, mas está equivocado, pois quem vive numa ilha e fuma charutos cubanos e quem é ditador? mais ele que Fidel.

Anónimo disse...

Precisa-se de um Mário Nogueira que defenda com convicção e verdade a Função Pública.

Anónimo disse...

E Sócrates foi bem avaliado com uma licenciatura passada a um domingo? e a ministra da educação foi avaliada entre os docentes para chegar a ministra? e Diogo Infante foi avaliado para ter o monopólio de voz off de todos os anúncios? e e e

Anónimo disse...

Este PS tem revelado total desprezo pela CONSTITUIÇÃO, tem criado leis repletas de insconstitucionalidades, revelam bem a sua actual tendência anti-democrática. Mas Cavaco vem com seu ar de Calimero justificar-se, fazia melhor usar os seus poderes, dissolver a AR, Sampaio fê-lo por menos e razões mesquinhas e de de interesse partidário.

Anónimo disse...

Alguns servem o estado, o PS serve-se do Estado.